O Catálogo das Publicações do Centro de Estudos de História do Atlântico (CEHA) foi atualizado e disponibilizado online.
Para o consultar, clique no botão seguinte
Escrito Jan 28 2016 por GM | CEHA, Publicações com 0 Comentários
O Catálogo das Publicações do Centro de Estudos de História do Atlântico (CEHA) foi atualizado e disponibilizado online.
Para o consultar, clique no botão seguinte
Tags: catálogo de publicações, livros Categorias: CEHA, Publicações
GMProfessor do Ensino Básico, é licenciado em Ciências da Educação com uma pós graduação em Estudos Políticos e Sociais. Foi jornalista em vários órgãos de comunicação social regionais e nacionais. É autodidata em artes gráficas e desenho de páginas web.Ver todos os posts por GM →
Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.
Memória das gentes que fazem a História
4 weeks ago
Memória das Gentes que fazem a História ... MaisMenos
Memória das gentes que fazem a História
4 weeks ago
A História da Agricultura na Madeira será o grande desafiopara 2019. Ao longo deste ano, calcorrearemos os campos, ao encontro de quem trabalha a terra, de quem orienta o trabalho, de quem organiza o que há por organizar; entrevistaremos técnicos, políticos, donos de terras e agricultores; coligiremos olhares literários sobre a ruralidade; analisaremos relatórios e mapas, ao encontro do mais fundo da nossa terra. [ 133 more words ]
memoriadasgentes.ml/blog/newsletter-73-agricultura-jan2019/ ... MaisMenos
Memória das gentes que fazem a História partilhou uma publicação.
1 month ago
Excertos da recensão crítica de José Manuel Santos Narciso ao livro "Eu tenho uma carta escrita - Cartas de Maria do Livramento e Cândido Forjaz (1924-1933)", do Ceha Historia Do Atlantico, na sua coluna "Leituras do Atlântico" do Semanário "Atlântico Expresso" de 8 de outubro de 2018:
«Ao folhear este livro, ainda antes de iniciar a sua leitura, senti algo de diferente e apelativo, em primeiro lugar pela primorosa execução gráfica, num trabalho difícil de entrelaçar texto com imagens e fac-simile de extraordinário efeito. Outros motivos, porém, me levaram a ler com entusiasmo este livro: desde logo o afecto que sinto pela cidade de Angra e pela Ilha Terceira, onde por motivos de estudos, no Seminário Episcopal, vivi grande parte da minha juventude e aonde continuei a ir com frequência por motivos profissionais e jornalísticos. E foi precisamente pela actividade jornalística que conheci e me habituei a admirar Cândido Pamplona Forjaz, destemido polemista e o maior defensor que a ilha Terceira por ventura terá tido na sua história».
«Aqui, nestas "Leituras do Atlântico", mais do que falar do livro, pretendo falar do que senti ao lê-lo, porque, paralelamente à preciosa informação histórica que nos proporciona e à margem das profundas reflexões que os autores apresentam, este é um livro de sentimentos, um livro de presença, escrita nas agruras da ausência, como só duas pessoas que se amam muito podem fazer e deixar para a posteridade. Claro que das cartas de Maria do Livramento de Mesquita Abreu se podem retirar relatos sobre a "Revolta das Ilhas em 1931" e toda a agitação e suspense que se viveu em Angra e noutros pontos dos Açores, naquela altura, e das cartas de Cândido de Menezes Pamplona Forjaz de Lacerda se pode inferir da "vida académica" ou da "vida social", na capital portuguesa para onde foi estudar, nos loucos anos 20! Mas o mais comovente destas cartas que se transformam num verdadeiro "diário de amor" é o espelho de afectos que delas transpira, num misto de romantismo a que não faltam poemas e frases apaixonadas, e de pragmatismo de vida, como se pode registar no afã e ânsia dos preparativos do casamento e do que Maria do Livramento queria que viesse de Lisboa, para colmatar o que em Angra faltava para a residência que ambicionam como ninho».
«Seja-me permitido aqui destacar o particular interesse e o muito que aprendi a ler o bem elaborado capítulo "Questões Políticas Nacionais e Insulares", no qual, entre outras matérias é feita uma resumida mas muito abrangente resenha histórica sobre as relações entre a Madeira e os Açores, desde o tempo em que os açorianos que viajavam de barco para a metrópole tinha de parar no Funchal e quase todos dali escreviam para as ilhas açorianas, dando a conhecer os encantos que encontravam na ilha da Madeira até às aproximações e desencontros políticos, quase sempre motivados por protestos de discriminações por parte dos poderes de Lisboa pela concorrência de produtos entre os dois arquipélagos».
Poderá encomendar este livro na nossa loja online, na seguinte ligação: www.letraslavadas.pt/produto/eu-tenho-uma-carta-escrita/ ... MaisMenos
Memória das gentes que fazem a História partilhou uma ligação.
2 months ago
Newsletter 72: Como um balanço - Memória
memoriadasgentes.ml
Ao longo de 2018, a equipa do projeto “Memória das Gentes que fazem a História /Nona Ilha”, do CEHA, cumpriu a sua linha de trabalho: mergulhou no passado, trouxe-o ao presente e foi divulgando ...Memória das gentes que fazem a História partilhou uma ligação.
2 months ago
Newsletter 72: Como um balanço - Memória
memoriadasgentes.ml
Ao longo de 2018, a equipa do projeto “Memória das Gentes que fazem a História /Nona Ilha”, do CEHA, cumpriu a sua linha de trabalho: mergulhou no passado, trouxe-o ao presente e foi divulgando ...SRTC | DRC | CEHA | Madeira
Deixar resposta
You must be logged in to post a comment.