São lugares com alma dentro. São lugares que guardam histórias escondidas em todos os recantos, em todos os objetos, nos olhares que se vão pousando em cada coisa e desencadeando outras memórias.
Como a “Madeleine” de Proust. Como os círculos concêntricos que as pedras desenham quando mergulham no mar.
Lugares de memória são espaços apropriados pelos afetos, pela História; são casas que são, simultaneamente, privadas e públicas. São lugares “nossos”, onde a [nossa] vida se guarda em objetos que outros colecionaram.
Fazemos, então, uma visita:
– à Casa-Museu Frederico de Freitas
– ao Universo de Memórias
– ao Museu da Família Teixeira
– à página: Madeira quase esquecida.
Ficam outros lugares por visitar: Quinta das Cruzes e jardins da Quinta Monte Palace.
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